O psiquiatra Antônio Geraldo da Silva, presidente da Associação Psiquiátrica da América Latina, chama atenção para o efeito devastador que tais ataques na web podem ter em alguém que não está bem psiquicamente e sem a capacidade interna de enfrentar aquilo. Diante de uma situação de pressão extrema, quadros de transtorno mental podem se intensificar, e lidar com isso depende da resiliência de cada um, aponta.

cyberbullying psiquiatra brasilia

“As pessoas se escondem atrás das mídias sociais e agridem as outras. É de uma maldade sem tamanho. Essa agressividade, um ato de racismo ou homofobia, tudo isso maltrata intensamente. E lidar com isso depende da resiliência, da capacidade de se adaptar às situações. Uma pessoa pode não suportar esse quadro de pressão”, pontuou o superintendente da Associação Brasileira de Psiquiatria.

Algo tão comum atualmente, a exposição na internet abre as possibilidades de julgamentos injustos e críticas. “Quando está no pedestal, está exposto a ser idolatrado e criticado. Se não tiver resiliente, perde o controle. Se um jovem quer ser um digital influencer, tem de ser muito bem resiliente”, afirmou Fábio Barbirato, psiquiatra infantil da Santa Casa.

Barbirato também destaca que o ambiente digital, apesar de ajudar pessoas a exporem o que estão sentindo, pode, por outro lado, trazer informações perigosas sobre automutilação e suicídio, além de estimular essas práticas. Para isso, a atenção de pais e responsáveis pode ser determinante. “A faixa etária mais propensa a cometer suicídio é entre 14 e 24 anos. Se o jovem começa a se isolar, ter perda de prazer, de interesse no que gostava antes, e os pais percebem essa mudança de atitude, eles têm de estar mais ativos.”

De acordo com a Academia Americana de Psiquiatria da Infância e Adolescência, estima-se que até três milhões de jovens entre 6 e 17 anos vão apresentar sintomas de depressão. Até 80% experimentam pensamentos suicidas, e 35% tentarão o suicídio. Isso, segundo Barbirato, chama atenção sobre como o assunto deve ser identificado de maneira precoce. Assim, a procura por orientação profissional “sem estigma” agirá na prevenção.

Por: Epoca Globo

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O psiquiatra Antônio Geraldo da Silva, presidente da Associação Psiquiátrica da América Latina, chama atenção para o efeito devastador que tais ataques na web podem ter em alguém que não está bem psiquicamente e sem a capacidade interna de enfrentar aquilo. Diante de uma situação de pressão extrema, quadros de transtorno mental podem se intensificar, e lidar com isso depende da resiliência de cada um, aponta.

“As pessoas se escondem atrás das mídias sociais e agridem as outras. É de uma maldade sem tamanho. Essa agressividade, um ato de racismo ou homofobia, tudo isso maltrata intensamente. E lidar com isso depende da resiliência, da capacidade de se adaptar às situações. Uma pessoa pode não suportar esse quadro de pressão”, pontuou o superintendente da Associação Brasileira de Psiquiatria.

Algo tão comum atualmente, a exposição na internet abre as possibilidades de julgamentos injustos e críticas. “Quando está no pedestal, está exposto a ser idolatrado e criticado. Se não tiver resiliente, perde o controle. Se um jovem quer ser um digital influencer, tem de ser muito bem resiliente”, afirmou Fábio Barbirato, psiquiatra infantil da Santa Casa.

Barbirato também destaca que o ambiente digital, apesar de ajudar pessoas a exporem o que estão sentindo, pode, por outro lado, trazer informações perigosas sobre automutilação e suicídio, além de estimular essas práticas. Para isso, a atenção de pais e responsáveis pode ser determinante. “A faixa etária mais propensa a cometer suicídio é entre 14 e 24 anos. Se o jovem começa a se isolar, ter perda de prazer, de interesse no que gostava antes, e os pais percebem essa mudança de atitude, eles têm de estar mais ativos.”

De acordo com a Academia Americana de Psiquiatria da Infância e Adolescência, estima-se que até três milhões de jovens entre 6 e 17 anos vão apresentar sintomas de depressão. Até 80% experimentam pensamentos suicidas, e 35% tentarão o suicídio. Isso, segundo Barbirato, chama atenção sobre como o assunto deve ser identificado de maneira precoce. Assim, a procura por orientação profissional “sem estigma” agirá na prevenção.

Por: Epoca Globo

Livros Publicados

Transtorno de Ansiedade Social

Depressão

Esquizofrenia

Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade

Transtorno de Pânico

livro ansiedade social
livro depressao
livro esquizofrenia
livro tdah
livro transtorno de panico

Avaliações

Dr. Antônio é um excelente profissional, trata minha depressão e ansiedade a anos e já percebo, assim como meus familiares e amigos, meu progresso ao tratamento e uma melhora grande. Já estou em fase de desmame, algo que nunca imaginei que iria conseguir. Agradeço muito, doutor! 
avaliacao 5 estrelas psiquiatra brasilia
Jonatas Miranda

A melhor psicóloga que já fui na vida, já passei por várias terapias e nenhuma tão atenciosa e dedicada no meu histórico e preocupada com minhas reações e respostas ao tratamento. Muito obrigada, Karine Figueiredo.
avaliacao 5 estrelas psiquiatra brasilia
Ana Maria

Não tenho mais insônia! Maior parte do tempo da minha vida eu tive insônia e nem lembrava mais como era dormir bem, porém depois que comecei o tratamento psiquiátrico com o Dr. Antônio, minha vida mudou completamente. Ele me acompanhou na sua maior paciência e dedicação ao meu caso e se envolveu como nenhum médico tinha feito, hoje já posso dizer o que é dormir bem. Recomendo!
avaliacao 5 estrelas psiquiatra brasilia
Claudia Soares

 Não poderia encontrar psicóloga melhor do que a Karine, super meiga e sempre sabe o que dizer em qualquer situação que levo. Agora sou uma pessoa que sabe trabalhar bem meus problemas e dificuldades que sempre tive, muito obg Karine!!!
avaliacao 5 estrelas psiquiatra brasilia
Luciano de Souza

 O melhor psiquiatra de Brasilia com certeza é o dr. Antonio Geraldo, dedicado e atencioso, e muito prestativo, tratou meus vícios químicos e foi algo bem trabalhoso e demorado, mas valeu totalmente, hoje já não sou viciado e nem sinto falta, consegui retomar minha vida normal. Muito obrigado doutor.
avaliacao 5 estrelas psiquiatra brasilia
Claudia Soares

 Ótima profissional, nunca tinha ido a uma psicóloga tao boa antes, que me entende totalmente, já melhorei tanto desde que comecei meu tratamento com a Karine. Indico a todos!
avaliacao 5 estrelas psiquiatra brasilia
Fernanda G